" O SENHOR, CRIADOR DE TUDO E DE TODOS, POR AMOR A NÓS, SE NIVELOU À NÓS, NASCENDO EM NOSSO MEIO, POR SABER QUE JAMAIS TERÍAMOS ACESSO A ELE, SE ASSIM NÃO O FIZESSE. " - Quinta Feira
O VERBO QUE SE FEZ CARNE
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus [...]E o Verbo... habitou entre nós...” Jo 1.1,14
O evangelista João, o mesmo que reclinou a cabeça no peito de Jesus, no cenáculo, por ocasião da inauguração da ceia, escreveu o quarto evangelho para apresentar Jesus não como o rei dos judeus, como o fez Mateus; não como o servo do Altíssimo, como o fez Marcos; não como o homem perfeito, como o fez Lucas; mas como Deus, o criador do universo. No prólogo do evangelho, João escreve: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.
Três verdades são destacadas aqui.
Primeira, o Jesus histórico, que nasceu em Belém da Judeia, é o Verbo eterno. Quando tudo teve início, no princípio da criação, ele já existia e ele foi o agente da própria criação, pois todas as coisas foram feitas por ele e sem ele nada do que foi feito se fez.
A segunda verdade é que Jesus, antes de seu nascimento, já tinha plena comunhão com o Pai na eternidade. O Verbo estava face a face com Deus antes da criação do mundo. Portanto, Jesus é distinto do Pai, embora da mesma substância.
A terceira verdade é que Jesus é o próprio Verbo divino. Jesus não é uma emanação de Deus nem mesmo um ser inferior criado por Deus. Ele é Deus, da mesma substância do Pai. Ele é coigual, coeterno e consubstancial com o Pai. Jesus e o Pai são um. Quem vê Jesus, vê o Pai. Ele é o Verbo eterno, pessoal e divino!
ORE
Pai amado, que pela fé, eu creia em Ti e também em Jesus Cristo, seu filho amado, que O senhor deu em manifestação do seu amor por nós.
Em Nome de Jesus.
Amém.
Referência para leitura: João 1.1-14